1. Leia Apocalipse 13:1 a 10. Por que esse texto se refere ao papado, tanto à sua função no passado quanto no futuro? Observe especificamente que lhe é dada uma função importante. O que isso significa em termos de eventos finais?
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Embora Deus tenha fiéis em todas as igrejas, a Escritura aponta uma função específica desempenhada por essa instituição ao longo da história e que também será cumprida nos eventos finais.
2. Leia Apocalipse 13:3. Que fato é descrito nesse verso e o que isso revela sobre o poder e a influência de Roma? ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________
Durante séculos, a igreja romana foi a principal religião e, em muitos aspectos, o centro político do mundo ocidental. Um exemplo expressivo de seu poder é visto na história do santo imperador romano Henrique IV que, irritando o papa Gregório VII, foi ao castelo dele para fazer as pazes. Ali, no inverno gelado, o imperador romano foi obrigado a esperar durante três dias em um tribunal externo, antes que o papa lhe concedesse entrada. Gregório VII, exaltado com seu triunfo, vangloriou-se de que era seu dever abater o orgulho dos reis.
No entanto, mediante a influência da Reforma, do Iluminismo e da Revolução Francesa, a hegemonia política e religiosa de Roma foi destruída no final do século 18. Um dos papas, Pio VI, foi levado cativo pelo exército francês em 1798 e morreu exilado em 1799. Apocalipse 13, no entanto, fala de um ressurgimento, da cura de sua “ferida mortal”.
Embora Roma não tenha hoje o poder político que exerceu nos dias de Gregório VII, graças à popularidade dos novos papas, é uma força influente, tanto religiosa quanto politicamente (por exemplo, o discurso do Papa Francisco, em 2015, foi a primeira ocasião na história em que um papa discursou tanto no Senado quanto no Congresso Americano). De acordo com a profecia, essa influência se intensificará cada vez mais.
Como podemos pregar fielmente a mensagem que recebemos de Deus sem ofender as pessoas? Devemos nos curvar ao “politicamente correto” ao proclamar a verdade presente?
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