Abrimos esta revista de imprensa com LE MONDE, a titular: bioética, PMA para todas no centro dos debates. O texto prevê nomeadamente que a procriação medicamente assistida, seja alargada a lésbicas e mulheres solteiras. Abrimos esta revista de imprensa com LE MONDE, a titular: bioética, PMA para todas no centro dos debates. O diploma debatido na globalidade desde segunda-feira na Assembleia nacional é apresentado como um avanço importante deste mandato presidencial. O texto prevê nomeadamente que a procriação medicamente assistida, seja alargada a lésbicas e mulheres solteiras. Uma alínea suprimida pelo Senado, volta a ser reintegrada no articulado global pela Assembleia e que diz respeito ao reembolso pela segurança social de despesas relacionadas com a matéria. A direita critica a análise do diploma em pleno verão e pede o adiamento para depois das grandes férias. E a Igreja católica voltou a anunciar a sua oposição de fundo ao diploma, acrescenta, LE MONDE. Também LE FIGARO refere-se à questão titulando: bioética, a maioria impoe a sua lei em pleno verão. Sessão de verão de alto risco para a primeira reforma de sociedade do mandato de Macron. Os seus opositores vêem neste calendário uma vontade de de aprovar a lei à socapa. No seu editorial, LE FIGARO, pergunta se esta questão é mesmo prioritária nesta altura para os franceses. No editorial intitulado, um solavanco antropológico, o editorialista, sublinha que os parlamentares terão de aprovar para além da procriação medicamente assistida, para todas, outras alíneas como a recepção de ovócitos do parceiro ou alargamento do diagnóstico pré-implantado à investigação de anomalias cromossómicas indo contra as escolhas do governo com uns ver nisso uma maternidade por substituição e outros, um passo em direcção ao eugenismo. Por sua vez, LA CROIX, titul, lei de bioética, um texto de alto risco. O governo tenta a partir de hoje repor a versão inicial do texto sobre a bioética que sofreu ultimamente emendas mais liberais. No seu editorial, mais um passo, um passo desnecessário, o jornal escreve que esta pressa é tanto mais criticável quando se sabe que não é apenas pronunciar-se sobre o texto como foi adoptado na generalidade peloso deputados, já que o debate das últimas semanas em comissão especializada serviu para adoptar emendas muito preocupantes. Por seu lado, LIBÉRATION, titula, falência em catadupa, os acrobatas das finanças. Camaïeu, Courtepaille, André, la Halle de vestuários… as falências multiplicam-se depois da crise do covid, naquilo que é visto como o desfecho de um sistema perigoso de aquisição de empresas por endividamento. Povo uigur vítima de trabalho forçado perseguido pelo regime chinês. No internacional, o mesmo LIBÉRATION, destaca, povo uigur vítima de trabalho forçado. O programa de "reeducação" (vocabulário de campos de concentração), desta minoria perseguida permite ao regime chinês explorar os recursos da região de Xinjiang com uma mão de obra forçada. Dezenas de multinacionais estão implicadas nesta prática, denunciada num apelo lançado por 180 ONG's de 36 países, acrescenta LIBÉRATION. L'HUMANITÉ, titula, os perigos do 5G. Problemas sanitários, de consumo e de energia, desigualdades territoriais... riscos negados pelo executivo e operadores. A telefonia 5G é uma inovação que não é nem sustentável nem desejável, sublinha, L'HUMANITÉ. Em relação à África, LE MONDE, na Tunísia, o ministro do Interior foi nomeado chefe do governo. Desconhecido pela maioria dos tunisinos, Hichem Mechichci, tem um mês para formar um novo govenro. O presidente Kaîs Saîed apanhou toda a gente de surpresa ao nomear o até agora ministro do Interior, como chefe do governo.O novo primeiro ministro espera ter a confiança do parlamento para substituir Elyes Fahkfahk, que teve de demitir-se acusado de dconflitos de interesses e de corrupção, nota LE MONDE.
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