Texto de Ellen G. White: Caminho a Cristo, p. 43-48 (“Consagração”). “O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário. Dia após dia, o pecador arrependido levava sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. O animal era então morto. ‘Sem derramamento de sangue, não há remissão de pecado’ (Hb 9:22).
‘A vida da carne está no sangue’ (Lv 17:11). A Lei de Deus, sendo violada, exige a vida do transgressor. O sangue, representando a vida que havia sido perdida pelo pecador cuja culpa a vítima carregava, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a Lei que o pecador transgredira. Por essa cerimônia, o pecado era transferido, mediante o sangue, em figura, para o santuário. Em alguns casos o sangue não era levado para o lugar santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme Moisés determinou aos filhos de Arão […] ‘para que [levassem] a iniquidade da congregação’ (Lv 10:17). Ambas as cerimônias simbolizavam […] a transferência do pecado do penitente para o santuário” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 418).
Perguntas para discussão
1. Você já fez promessas e não as cumpriu? Como evitar um erro semelhante?
2. Aliança é o estabelecimento legal de um relacionamento. Se quebramos a aliança com Deus, Ele é sempre fiel. A fidelidade divina pode nos atrair a uma ligação íntima com o Senhor e, assim, nos ajudar a viver como deveríamos?
3. Você já foi infiel e rejeitou as promessas da aliança? (Lc 22:20; Hb 8:13; 9:15). Entendeu a promessa do perdão em Jesus, cujo sangue selou a Nova Aliança conosco?
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