5. Leia os textos seguintes. O que eles ensinam sobre Babilônia? Jr 51:6, 7, 53, 57; Zc 2:7; Ap 17:5, 6; 18:2, 3
Como vimos ontem, Babilônia tem uma longa história como capital da falsa adoração. Portanto, ela é um símbolo de um poder que enganará as nações no tempo do fim.
6. Quais são as semelhanças e diferenças entre o dragão, a besta do mar e a besta escarlate? (Ap 12:3; 13:1-3; 17:3).
As três bestas têm sete cabeças e dez chifres, que representam a soma total de cabeças e chifres dos animais de Daniel 7. Cada sucessivo império foi construído sobre os que o precederam. Semelhantemente, a besta escarlate combina elementos do dragão e da besta do mar (simbolizando Roma pagã e papal, respectivamente), bem como da besta terrestre (Ap 13:11-14), reunindo “os três poderes – todos os inimigos de Deus – em uma verdadeira coalizão” (Jacques B. Doukhan, Secrets of Revelation: The Apocalypse Through Hebrew Eyes [Hagerstown, Md.: Review and Herald], 2002, p. 162). Um elemento adicional em Apocalipse 17 é a mulher montada sobre a besta escarlate, simbolizando uma união ilícita entre poderes religiosos e políticos. Ela é contrastada com a mulher pura (Ap 12).
Como “Mãe das Meretrizes”, Babilônia tem se reproduzido. A igreja-mãe apóstata tem muitas filhas. Mas Deus não Se apropria de erros e atrocidades do falso cristianismo. Seu povo, embora atacado por Satanás, tem sobrevivido ao longo dos séculos. Somos advertidos da queda ou apostasia de Babilônia quanto à verdade, que por fim levará ao engano final, resultando na marca da besta (Ap 14:8-11). Essa advertência será repetida com poder muito maior, culminando no último apelo para que o povo de Deus saia de Babilônia e se una à igreja remanescente do tempo do fim (Ap 18:1-4).
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